CENTRO DE INOVAÇÃO

Em Guabiruba, professores apresentam avanços da unidade de Brusque

Segundo os apresentadores, a ideia é envolver oito cidades da região: Guabiruba, Brusque, Botuverá, São João Batista, Nova Trento, Major Gercino, Canelinha e Tijucas
por Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Guabiruba 18/09/2020 às 05:55 Atualizado em 11/11/2020 às 12:26
Divulgação

O prefeito de Guabiruba Matias Kohler recebeu na manhã desta quinta-feira, 17, dois representantes do Centro de Inovação – Polo Brusque. O professor e coordenador do curso de Administração da Unifebe, Günther Lother Pertschy, que é o presidente do Comitê de Implantação do Centro de Inovação, esteve no gabinete acompanhado do também professor Leonardo Anésio.

Além de relembrarem toda a trajetória percorrida desde 2013 – quando Brusque foi contemplada com o projeto – até aqui, eles também detalharam sobre os avanços.

Anésio fez uma detalhada explanação sobre a proposta de gestão do centro, com informações sobre as estratégias para o seu desenvolvimento e manutenção bem como toda a metodologia aplicada para chegar até elas.

Foi a partir dos métodos apresentados que o grupo chegou ao nome 408 Lab, representando a data de colonização de toda a região – 4 de agosto – e o conceito “lab” de laboratório que será adotado pelo Centro de Inovação – Polo Brusque.

Segundo os apresentadores, a ideia é envolver oito cidades da região: Guabiruba, Brusque, Botuverá, São João Batista, Nova Trento, Major Gercino, Canelinha e Tijucas, fomentando iniciativas públicas e privadas a participarem dos projetos e a levarem seus problemas para serem discutidos no polo em conjunto a fim de que todos encontrem soluções viáveis, sustentáveis e tecnológicas.

“Queremos fomentar a indústria 4.0 em toda a região. Entendemos que trabalhando de forma integrada, todos têm a ganhar”, enfatizou Pertschy. Toda a fala de ambos os professores foi fundamentada em estudos de casos já concretizados de experiências em Santa Catarina, em outras partes do Brasil e também em outros países.

A pesquisa identificou pelo menos quatro eixos de atuação do Centro de Inovação – Polo Brusque: inovação aberta para empresas, escola para desenvolvedores, centro de pesquisa e consultoria e marketing.

As principais áreas a serem atendidas serão indústria de moda, varejo e experiências de consumo, manufatura e automação industrial, saúde e qualidade de vida, educação e escolarização e mobilidade, transporte e clima.

De acordo com Anésio, os projetos devem envolver todos os atores sociais, desde escolas a universidades, empresas, entidades representativas e o poder público. “E é claro que esse projeto não é imutável. Ele pode se adaptar de acordo com as necessidades encontradas e os problemas apresentados”, explica. 

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